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terça-feira, 16 de abril de 2013

morto





Se eu pudesse apagar alguém da minha vida eu apagaria você. Eu te deletaria da minha história. Eu te mataria para não correr o risco de trombar com você de novo no meio na rua. Porque você é a pior pessoa que eu pude conhecer. Foi e será o pior de mim: como eu pude gostar de você? Deixar você colocar as mãos em mim, conhecer minhas pintas, minhas manias e sentir o cheiro do meu cabelo? Eu te dedico o pior do mundo. O meu pior! Eu vou te levar pra sempre num buraco negro para nunca mais te achar perdido em mim. Seu hipócrita! Idiota. Falso-romântico. Falso-moralista. Falso-amor. Vá! E vá logo. Quero te apagar da minha vida, do meu cérebro, da minha porta de entrada para o mundo: meu coração. Porque você não vale o chão que pisa. A história que tem. Os amigos que te escutam. A casa que dorme. A comida que te alimenta. As boas pessoas que te cercam. Meu ódio tem pena de você. Meu ódio tem paz quando vc dorme. Por isso, a despedida é sincera. Vá para a puta que te pariu. E, do fundo do meu coração, vai tomar no cu.
(se um dia eu pudesse fazer um pedido a Deus pediria desculpas, em primeiro lugar, e desabafaria: você foi incompetente em fazer esse cara e o meu pedido é para que você não se sinta culpado porque todo mundo erra um dia)
Fodas. 



E viva o amor próprio! Porque o amor ao outro só se for recíproco.



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