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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Caso a vida não fosse uma caixinha de surpresas e de memórias nada seríamos! Eu me identifico com essa paz que é viver. Às vezes sou bicho que voa. Mas quase sempre sou gato: pelos telhados, nos cantos, nos muros. Entre tantos rumos ando escondida para ser livre. Mais sumida quando atrevida. Bicho felino. Meio bicho mulher. Um dia é sonho outro dia espera. Caso eu me sinta bicho me deixa ser bicho. Bicho de mim mesma.


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